quinta-feira, 21 de março de 2013

Alguns sinais de Autismo


Síndrome de Down - Mitos e Realidades


1. Síndrome de Down é doença. Mito ou Realidade ?


Mito: A Síndrome de Down não é uma doença e não deve ser tratada como tal. É preciso olhar para as pessoas além da Síndrome de Down, pois as características individuais são inerentes a todos os seres humanos.


2. Síndrome de Down tem cura. Mito ou Realidade ?


Mito: A Síndrome de Down não é uma lesão ou doença crônica que através de intervenção cirúrgica, tratamento ou qualquer outro procedimento pode se modificar.

3. Pessoas com Síndrome de Down falam. Mito ou Realidade ?


Realidade: A Síndrome de Down não apresenta nenhuma barreira para acessar o código da linguagem, portanto todas as crianças, se não apresentarem outro comprometimento, podem falar.

4. As pessoas com Síndrome de Down apresentam atraso no desenvolvimento da linguagem. Mito ou Realidade ?


Realidade: Há um atraso no desenvolvimento da linguagem que pode ser observado ao longo da infância com surgimento das primeiras palavras, frases e na dificuldade articulatória para emitir alguns sons. Entretanto, não há regra para saber quando e como a criança falará, pois depende das características de cada indivíduo.

5. Pessoas com Síndrome de Down andam. Mito ou Realidade ?


Realidade: As crianças com Síndrome de Down andam, porém seu desenvolvimento motor apresenta um atraso em relação à maioria das crianças.

6. Pessoas com Síndrome de Down são agressivos. Mito ou Realidade ?


Mito: 
Não podemos generalizar as pessoas com Síndrome de Down, determinando certos comportamentos, pois essa afirmação pressupõe preconceito. Cada indivíduo tem suas características de acordo com sua família e ambiente em que vive.

7. Pessoas com Síndrome de Down são carinhosas. Mito ou Realidade ?


Mito: Grande parte da população acredita que todas as pessoas com Síndrome de Down são carinhosas. Isto se deve ao fato de associá-las às crianças, infantilizando-as e as mantendo em uma “eterna infância”.

8. Pessoas com Síndrome de Down têm a sexualidade mais aflorada? Mito ou Realidade ?
 

Mito: A sexualidade das pessoas com Síndrome de Down é igual à de todas as outras. Este mito se deve ao fato de que grande parte da população não considera sua sexualidade; desta forma acabam sendo reprimidos e não recebem orientação sexual apropriada, ocasionando comportamentos inadequados.

9. Pessoas com Síndrome de Down adoecem mais? Mito ou Realidade ?


Realidade: 
Ocasionalmente, como conseqüência de baixa resistência imunológica, as crianças com Síndrome de Down, principalmente nos primeiros anos de vida, são mais susceptíveis a infecções, principalmente no sistema respiratório e digestivo. Esta propensão vai diminuindo com o crescimento.

10. Pessoas com Síndrome de Down podem trabalhar. Mito ou Realidade ?


Realidade: As pessoas com Síndrome de Down devem trabalhar, pois o trabalho é essencial para a construção de uma identidade adulta. O trabalho faz parte da sua realização pessoal. Atualmente, há muitas oportunidades de trabalho para as pessoas com deficiência devido às políticas públicas.

11. Pessoas com Síndrome de Down devem freqüentar escola especial. Mito ou Realidade ?


Mito: As pessoas com Síndrome de Down têm o direito de participação plena na sociedade como qualquer outra criança,desta forma devem estar incluídas na rede regular de ensino.

12. Existe uma idade adequada para uma criança com Síndrome de Down entrar na escola. Mito ou Realidade ?


Mito: A criança deve entrar na escola quando for conveniente para ela e para sua família.

13. Pessoas com Síndrome de Down podem praticar esporte. Mito ou Realidade ?


Realidade: 
As pessoas com Síndrome de Down não só podem como devem praticar atividade física para seu bem estar físico e emocional. A prática de atividade física deve ser realizada aonde for mais conveniente para a pessoa (academia, parques, praças...). Lembrando que para todas as pessoas a avaliação física é importante antes do início de qualquer atividade

14. Só podemos nos comunicar através da fala. Mito ou Realidade ?


Mito: A comunicação acontece de várias formas como gestos, expressões corporais e faciais, choro, fala e escrita. Para haver comunicação é necessário estar numa relação onde seu desejo é reconhecido e respeitado.


Síndrome de Down - O que é?


A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como trissomia 21.
Foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com SD apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais. Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica. Existem outras formas de SD como, por exemplo: mosaico, quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo.
O diagnóstico da SD se realiza mediante o estudo cromossômico (cariótipo), através do qual se detecta a presença de um cromossomo 21 a mais. Este tipo de análise foi utilizado pela primeira vez em 1958 por Jerome Lejeune.
Não se conhece com precisão os mecanismos da disfunção que causa a SD, mas está demonstrado cientificamente que acontece igualmente em qualquer raça, sem nenhuma relação com o nível cultural, social, ambiental, econômico, etc. Há uma maior probabilidade da presença de SD em relação à idade materna, e isto é mais freqüente a partir dos 35 anos, quando os riscos de se gestar um bebê com SD aumenta de forma progressiva.Paradoxalmente, o nascimento de crianças com SD é mais freqüente entre mulheres com menos de 35 anos, isto se deve ao fato de que mulheres mais jovens geram mais filhos e também pela influência do diagnóstico pré natal,que é oferecido sistematicamente  às mulheres com mais de 35 anos.  
Como a SD é uma alteração cromossômica, é possível realizar um diagnóstico pré natal utilizando diversos exames clínicos como, por exemplo, a amniocentese (pulsãotransabdominal do liquido amniótico entre as semanas 14 e 18 de gestação) ou a biópsia do vilo corial (coleta de um fragmento da placenta). Ambos os exames diagnosticam a SD e outrascromossopatias.
Recentemente a prática médica tem incorporado métodos para a determinação do risco de ter um filho com SD, como por exemplo, o exame bioquímico, que se realiza mediante a avaliação dos níveis de substâncias químicas no sangue materno alteradas no caso da SD. Este exame se realiza entre a semana 14 e 17. A ultrassonografia também pode colaborar para detectar a SD, através dos marcadores ecográficos, principalmente da prega nucal, que pode ser medida a partir da décima semana de gestação. Estas últimas intervenções não são consideradas diagnósticas, para isso é necessário realizar os exames mencionados em primeiro lugar.
Embora as alterações cromossômicas da SD sejam comuns a todas as pessoas, nem todas apresentam as mesmas características, nem os mesmos traços físicos, tampouco as malformações. A única característica comum a todas as pessoas é o déficit intelectual. Não existem graus de SD; a variação das características e personalidades entre uma pessoa e outra é a mesma que existe entre as pessoas que não tem SD.
Cerca de 50% das crianças com SD apresentam problemas cardíacos, algumas vezes graves, necessitando de cirurgia nos primeiros anos de vida.
A intervenção médica pode acontecer com a finalidade principal de prevenção dos problemas de saúde que podem aparecer com maior freqüência na SD. Queremos destacar que a SD não é uma doença e sim uma alteração genética, que pode gerar problemas médicos associados.
Devemos olhar a pessoas com SD em sua singularidadepara que possa ter um pleno desenvolvimento enquanto sujeito.

www.fsdown.org.br

21 de março - Dia Internacional da Síndrome de Down

sábado, 19 de janeiro de 2013

Fisioterapia é prescrita por Fisioterapeuta


Postura com problemas


Vamos melhorar nossa postura?


Auto-exame de CA de Mama




Alguns problemas comuns do pé


Cada um de seus pés tem 26 ossos, 33 articulações e mais de 100 tendões, músculos e ligamentos. 
Por isso, não é de se admirar que diversas patologias acometam essa região... Aqui estão alguns problemas comuns:


Estalar as articulações faz mal?

O que faz com que os dedos, quando estalem, façam barulho?

Articulações são pontos de encontro de dois ossos com tecidos conectivos e ligamentos. Todas as articulações de nosso corpo são cercadas por líquido sinovial. Quando você estica ou dobra o dedo para estalar a articulação, está fazendo com que os ossos da articulação se separem. Assim, a cápsula de tecido conjuntivo que circunda a articulação é alongada.
Alongando essa cápsula, você aumenta o seu volume. E como sabemos, a explicação vem da química. Com um aumento no volume vem uma diminuição na pressão. Assim como a pressão do líquido sinovial cai, gases dissolvidos no fluido tornam-se menos solúveis, formando bolhas através de um processo chamado cavitação. Quando a articulação é esticada, a pressão na cápsula cai tanto que estoura essas bolhas, produzindo o estalo que nós escutamos.

Demora cerca de 25 a 30 minutos para o gás redissolver para o fluido normal. Uma vez que o gás evapora, a cavitação é possível mais uma vez, e é possível estalar novamente os dedos.

Quanto aos danos associados a esse hábito, de acordo com a anatomia e fisiologia, foi publicado apenas um estudo aprofundado em relação os possíveis prejuízos do hábito de estalar. Os resultados não revelaram nenhuma ligação aparente com patologias como artrite; no entanto, esse hábito pode apresentar sinais de outros tipos de danos, incluindo danos de tecidos moles para a cápsula articular e uma diminuição na força de preensão.

Do lado positivo, há evidências de aumento da mobilidade nas articulações logo após o estalo. Quando as articulações são manipuladas, os órgãos do tendão de Golgi (um conjunto de terminações nervosas envolvidas no sentido de movimento dos seres humanos) são estimulados e os músculos ao redor da articulação estão relaxados. Esta é a razão das pessoas sentirem a articulação "leve" e "solta".



Tapotagem ou Percussões

As duas técnicas visam a desobstrução brônquica.

Tapotagem ou percussões

A percussão, durante a expiração, 5 Hz de freqüência, promove ondas de energia cinética, transmitidas através das vias respiratórias, deslocando as secreções da árvore brônquica e as mobilizando as regiões periféricas para as centrais. Há controversa na aplicação das técnicas, segundo a sua freqüência de execução e a sua associação a outras técnicas. O tempo estimado é de 240 ciclos/minuto, sendo contínuo.

A tapotagem consiste em percutir com as mãos em concha ou em ventosa, as regiões torácicas relacionadas com as áreas pulmonares em que haja secreção, respeitando as regiões dolorosas.

Contra indicação: Paciente apresentando ruídos sibilares exacerbados, dispnéia, crise asmática, edema agudo do pulmão, pós cirúrgicos, menos de uma hora de refeição, fraturas de costelas, cardiopatas graves.

Percussão Cubital

Com os mesmos objetivos da tapotagem a percussão cubital consiste em percutir o tórax mediante o movimento de desvio ulnar com uma das mãos semifechadas, mais precisamente com o lado hipotenar sobre a outra mão ou os dedos da outra mão, que esta em concha e permanentemente acoplada ao tórax do paciente, neste caso a percussão cubital será indireta, podendo também ser realizada diretamente sobre o tórax do paciente, esta última é menos empregada pelo desconforto do paciente.

A principal diferença entre a percussão cubital e a tapotagem é que o movimento de “resvalo torácico” que na pressão cubital é menos vibrátil, podendo ser mais bem empregada nos casos em que a tapotagem causa dor. Por outro lado, a percussão cubital embora menos vibrátil, por tratar-se de um movimento brusco, proporciona maior estímulo a tosse.



Atuação do Fisioterapeuta como Perito


Bursite Trocantérica do Quadril

A lesão ocorre em uma proeminência óssea do Fêmur denominada grande trocanter. Nela se insere o músculo glúteo médio, responsável por evitar a queda da Bacia quando o membro contra-lateral está elevado no ar, dando um passo para frente.

Para auxiliar o Glúteo médio, uma forte estrutura fibrosa localizada na porção lateral do quadril, denominada fáscia lata passa rente ao Grande trocanter. Entre estas estruturas, uma bolsa contendo um líquido viscoso chamada bursa trocantérica evita a fricção e o atrito excessivo entre elas. Logo abaixo do grande trocanter, insere-se o tendão do músculo glúteo máximo, um potente extensor do quadril. Durante a marcha, este tendão joga a bursa contra o grande trocanter, aumentando sua pressão, predispondo a irritação e inflamação.

Por que desenvolvi este problema?
A bursite trocantérica é uma reação inflamatória da bursa trocantérica que atinge mais frequentemente mulheres dos 40 aos 60 anos e os sintomas ocorrem quando a fáscia lata a comprime contra o grande trocanter. Geralmente, isso ocorre quando a coxa se encontra flexionada, quando a pessoa está andando ou correndo. No início, dói apenas durante a prática esportiva, mas, pode haver progressão, doendo também ao repouso e irradiando para o terço médio da coxa.

Fatores de risco para o desenvolvimento da bursite trocantérica são:

- Encurtamento de fascia lata
- Encurtamento do tendão do músculo glúteo máximo
- Fraqueza do músculo glúteo médio
- Diferença de comprimento entre os membros inferiores
- Doença pré-existente da coluna vertebral : artrose, escoliose, hiperlordose

Atividades físicas que podem desenvolver a doença são: a corrida, o ciclismo, triatlon e, eventualmente, alguns exercícios na musculação, pois são atividades de esforço repetitivo e podem desencadear os micro-traumas de repetição, ou lesões por overuse. Esportes de contato podem causar a bursite de maneira súbita após queda sobre o grande trocanter. Isso se dá devido à hemorragia na bursa, aumento de volume e, consequentemente, aumento da fricção local.

TRATAMENTO
A grande maioria das pessoas se beneficiam com o tratamento de fisioterapia, onde o trabalho de melhoria de força, flexibilidade de rotadores de quadril, treino de coordenação motora e reeducação da postura global aliviam sintomas e previnem a recidiva.
Em alguns casos, onde a dor persiste durante o treino, uma infiltração de cortisona de depósito diretamente na bursa é um instrumento valioso para o alívio de sintomas.
A cirurgia para o tratamento da bursite trocantérica é extremamente rara. Quando indicada, é realizada a retirada de bursa, ou qualquer abaulamento e espícula óssea que pode ter causado a doença.
Após melhoria de sintomas e retorno gradual ao esporte, é imprescindível que a prática esportiva seja acompanhado por um treinador, pois a técnica inadequada de treino é, de longe, a grande responsável pela fricção anormal da bursa e desenvolvimento de sintomas.



Como um hemiplégico pode vestir a camisa


Mensagem


Pubalgia


As diferenças entre ASTASIA, ABASIA e DISBASIA


Mensagem



Miocárdio Hibernado

Você conhece Miocárdio Hibernado? Não? Então leia esse post e fique conhecendo um pouquinho sobre essa condição miocárdica...

"A cardiomiopatia isquêmica possui grande importância entre as cardiopatias por sua alta mortalidade em todo o mundo. 
No paciente típico, é comum história de IAM prévios ou de angina pectoris antes do desenvolvimento de sintomas da falência ventricular. Entretanto, em alguns pacientes, a cardiomiopatia isquêmica também pode manifestar-se como episódios de dispnéia
sem precordialgia ou exclusivamente por alterações eletrocardiográficas. Nestes casos, estudo de perfusão, ecocardiograma ou cineangiocoronariografia são necessários para a confirmação diagnóstica.
A decisão terapêutica oscila entre transplante cardíaco (TX cardíaco), revascularização miocárdica (CRM) ou ressecção de áreas aneurismáticas fibróticas. Nesses casos, o reconhecimento da viabilidade do miocárdio em falência é crucial para se decidir por um dos tratamentos. A revascularização é a melhor
opção quando viável.
A cardiomiopatia isquêmica decorre da falência miocárdica por extensas áreas de infarto ou por regiões de miocárdio hipocontrátil por hipoperfusão crônica sem necrose. Com a observação de reversibilidade destes segmentos hipocontráteis por correção da
doença coronariana obstrutiva, mediante revascularização
ou angioplastia, passou-se a denominar essa entidade de miocárdio hibernado.
O miocárdio hibernado é um estado de disfunção mecânica persistente em repouso, em células viáveis, devido a um hipofluxo coronariano. Este pode ser parcial ou completamente melhorado, se a relação suprimento/demanda de oxigênio do miocárdio for
normalizada. Isto é, a melhora da disfunção mecânica pode resultar do aumento do fluxo sanguíneo ou da redução do trabalho cardíaco. A redução da função contrátil ocorre de forma a atingir um novo estado de equilíbrio, sem isquemia ou necrose. Ou seja, reduzindo-se a oferta de oxigênio, ocorre uma depressão miocárdica, talvez relacionada a dependência linear deste elemento para a contração ou a um processo ativo em que a economia celular prioriza o metabolismo basal como um mecanismo de autoperpetuação. Os mecanismos responsáveis pela hibernação não são, ainda, bem explicados.
Os ácidos graxos são a principal fonte para produção de fosfatos de alta energia nos miócitos cardíacos em condições normais. Na maioria desses miócitos, a fosforilação oxidativa mantém a atividade contrátil, enquanto que a glicólise anaeróbia, as funções metabólicas basais. O metabolismo dos ácidos graxos via beta-oxidação, nas mitocôndrias, é muito sensível à deprivação de oxigênio. Além disso, durante a isquemia ou hipóxia, a célula perde o potencial oxidativo e passa a utilizar a glicólise anaeróbia como principal fonte de energia para manter a sua integridade. Esta
adaptação da célula isquêmica é demonstrada no miocárdio hibernado pela hipercaptação do análogo da glicose, a fluorodeoxiglicose, verificada ao PET (positrons emission tomography)."



Hérnia Discal


Hérnia de disco lombar é aquela que ocorre em qualquer disco da coluna lombar, ou seja, num dos cinco discos situados entre as vértebras que vão de L1 a S1. Essas hérnias são as mais comuns porque a região lombar é responsável pela sustentação do nosso corpo, sofre muitos impactos, e está envolvida em todos os movimentos do tronco.

O sintoma inicial hérnia de disco lombar é quase sempre de dor lombar. A dor pode ser forte e até incapacitante, gerar espasmo muscular, piorar com o movimento e localizar-se em região específica, mas pode também ser difusa, leve e imprecisa. Na maioria das vezes ela melhora com o repouso.

Geralmente o local dos sintomas corresponde a localização da hérnia, como mostra a ilustração.

O tratamento poderá ser conservador ou cirúrgico, mas a maioria é conservador.


Saiba os sintomas de cada patologia degenerativa

As doenças neurodegenerativas ocorrem devido à destruição progressiva e, muitas vezes, irreversível de neurônios, responsáveis por algumas funções do sistema nervoso central. Em casos graves, dependendo da doença o paciente perde suas funções motoras, fisiológicas e a capacidade cognitiva.


Para reverter ou controlar os sintomas dessas patologias, o tratamento é realizado com medicamentos, que ini
bem a destruição dos neurônios afetados, e com a Fisioterapia, que mantém ao máximo possível as funções física de cada caso.

A Fisioterapia nas doenças degenerativas é voltada para prevenção de sintomas e manutenção da função do paciente, de acordo com cada caso apresentado. Os atendimentos de Fisioterapia se mostram essenciais para a preservação das atividades de vida diária (AVD's) do doente. Com a Fisioterapia, os sintomas conseguem ser desacelerados significativamente e o paciente demonstra grande satisfação com o trabalho desse profissional.

A linha de tratamento como exercícios, treinamentos e orientações serão realizados de acordo com cada patologia, cada sintoma ou possível sintoma. Cabe ao Fisioterapeuta realizar o diagnóstico cinesiológico funcional do caso e traçar o plano de tratamento.


Alongue-se

O alongamento está frequentemente atrelado à atividade física, porém fazê-lo cotidianamente produz efeitos benéficos ao corpo. Portanto, ALONGUE-SE!


Quer ser valorizado?


O único caminho é a dedicação!

Missão




Mantendo a máquina em movimento


Procure um Fisioterapeuta


A Fisioterapia é a ciência aplicada ao estudo dos movimentos do corpo humano, tanto nas alterações patológicas quanto psíquicas. 


Existem duas principais frentes na fisioterapia: a fisioterapia preventiva, na forma de preservar e manter, e fisioterapia de reabilitação, na forma de desenvolver e restaurar. 



Conhece alguém que precise de fisioterapia? Não fique pensando e pensando...procure um Fisioterapeuta.




Fisioterapia Ortopédica



A Fisioterapia Ortopédica visa tratar disfunções osteomioarticulares e tendíneas resultantes de traumas, conseqüências, lesões por esforços repetitivos e patologias ortopédicas. 

Consiste em um dos mais comuns e conhecidos tipos de fisioterapia, muito necessária para a recuperação de lesões musculares, recuperação de movimentos nos joelhos, ombros ou tornozelos, além de tratamento pós-operatório para estas e outras articulações do corpo humano. 

Tratamento: São utilizados recursos eletrotermofototerápicos, terapia manual e cinesioterapia na reabilitação dos pacientes. Estes tratamentos podem ser feitos em sessões de fisioterapia em casa.

Reabilitação Cardiovascular


A reabilitação cardiovascular tornou-se um componente aceito nos cuidados dos pacientes após infarto do miocárdio e cirurgias cardíacas, bem como em outras lesões cardiovasculares. No sentido mais amplo, todos os tipos de tratamento, como educação, aconselhamento, nutrição e treinamento físico são combinados para compor a reabilitação. Todas essas técnicas têm a finalidade de ajudar os pacientes, dentro de suas possibilidades, a retornar ao estilo de vida normal. O efeito adverso do repouso no leito, mesmo por alguns dias, é mais evidente nos idosos. A mobilização precoce previne a intolerância ortostática, pois a posição vertical limita a ocorrência de hipovolemia e de taquicardia reflexa.

Tabagismo




Você é tabagista? Ok...
Se você não tem medo de ter câncer de pulmão, laringe ou qualquer outro local do sistema respiratório...enfisema pulmonar...perder sua função pulmonar...tudo bem, você é livre para escolher seu caminho...mas não leve para o "buraco" quem mora ou convive com você. O tabagismo é uma DOENÇA, porém é você quem escolhe se deseja se tratar ou não.
Agora, pare e faça uma análise:
- Você sente o gosto dos alimentos como sentia antes de começar a fumar?
- Você sente o perfume das coisas, das pessoas e das flores?
- Você consegue perceber que sua pele está envelhecida? Com uma tonalidade diferente e mais seca?
- Você consegue perceber que seu cabelo não é mais o mesmo, que está seco e sempre cheirando a nicotina?
- Você não percebe que quando acende um cigarro, as pessoas (que não fumam e que gostam de você) se afastam?
Acho que está mais do que na hora de mudar!!!
Mudanças de hábitos de vida...procure seu pneumologista, faça um exame espirométrico ou qualquer outro de prova de função pulmonar...veja o resultado e procure um fisioterapeuta especializado em Reabilitação Cardiopulmonar.
Você pode! Você consegue! Basta querer!!

Fisioterapia Domiciliar

PROGNOSTICO SOCIAL

Atendimento domiciliar ou Organizacional (clínicas, asilos, instituições de caridade) vai atingir, futuramente, maior importância em nosso sistema de saúde. 
Isto é devido ao desenvolvimento demográfico e a escassez de recursos financeiros do sistema de saúde.
Os seguintes fatores reforçam esta afirmação:
· Redução de custos através de liberação antecipada de alta-clinica.
· Redução da permanência em organizações de recuperação.
· Empobrecimento com a idade.

INDICAÇÕES

Atendimento Domiciliar/Organizacional pode oferecer:
- Tratamento Domiciliar
- Fisioterapia em clinicas e instituições com especialização em GERIATRIA, NEUROLOGIA, PEDIATRIA, ORTOPEDIA e adaptação de utensílios auxiliares.

É indicado no caso de:
· Imobilização temporária após cirurgias ou doenças agudas.
· Imobilização de longa duração por avanço de doenças crônicas.
· Idade avançada.

Indicamos o Atendimento Domiciliar nos seguintes casos:
- Necessidade de terapia para efetuar as tarefas do dia a dia, assim que a pessoa não pode mais deixar seu ambiente domiciliar
- Para descarregar os serviços de acompanhantes, enfermeiros ou familiares
- Para fomentar a independência nos desafios do dia a dia.

O Atendimento Organizacional indicamos nos de casos:
- Tratamento temporário, com objetivo de retorno imediato ao ambiente domiciliar
- Para estabilização e reabilitação no novo ambiente.
- No caso da "organização" não possuir pessoal qualificado, ou tempo necessário para o tratamento.

A fisioterapia domiciliar ou organizacional, proporciona ao paciente, um alivio e estabilização, na situação em que se encontra. 

O engajamento de parentes e familiares é aconselhável.



Singela mensagem




A Fisioterapia não usa fármacos, porque o melhor remédio é o amor...
Não usa bisturi, porque possui perseverança...
Não usa anestésicos porque possui sensibilidade...
E com todo o respeito aos profissionais da saúde...
A Fisioterapia Vai Aonde Ninguém Consegue Chegar!!